não perguntes quantas
desfilaram em mim:
mede-se o navegar
pelo avanço do barco
ou pelas ondas do mar?
Não perguntes, enfim
como escolhi dentre tantas
(aceita ser o marco-
zero, no meu coração.)
não sabes que o mistério
é sério como um arco
atirando sem direção?
( Por Alan Miranda)
terça-feira, 12 de agosto de 2008
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Um comentário:
esse poema é de uma inocência canalha formidável.
bela tessitura lingüística, rapaz!
abraço forte!
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